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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Deficiência adquirida a maior causa é acidente de transito

Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) revela que em 2002 a frota brasileira contava com 34.284.967 contra 29.503.503, no ano 2000, registrando crescimento de 7 a 8% ao ano.
Se os números avançam em relação a presença de automóveis pelas rodovias, avenidas e ruas brasileiras, isso acontece também em relação a acidentes.
Anualmente registram-se perto de 340 mil acidentes com vítimas sobreviventes. Não há estatísticas precisas sobre o número de pessoas que ficam com deficiência em relação a esses desastres no trânsito, mas sabe-se que é preocupante. O médico afirma que a principal causa externa da deficiência adquirida é acidente de trânsito. A primeira é a violência interpessoal e em terceiro lugar estão os acidentes de trabalho e domésticos.Segundo o especialista o médico da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego, Alberto Francisco Sabbag, cerca de 25% das pessoas feridas em acidentes de trânsito ficam com seqüelas importantes, como perda de movimentos, órgãos ou dificuldade de locomoção.
 “Dependendo da região atingida, tanto mais grave será a seqüela”, afirma Sabbag. As lesões mais comuns são as que acometem o crânio, a coluna cervical e os membros.

Tórax e o abdômen são os menos atingidos por estarem presos pelo cinto de segurança.
Entre as deficiências mais freqüentes, o médico destaca a lesão cerebral, gerada pelo trauma craniano, com perda da fala e condições de controle do restante do organismo. As lesões na coluna geram paraplegia e tetraplegia e quando há forte impacto nos membros, amputação.

Entre as vítimas fatais, registram-se cerca de 250 mil. Os principais motivos são colisão, capotagem, choques em objetos fixos e atropelamentos. Uma vítima do trânsito que poderíamos destacar e que ficou com sérias lesões é o conhecido comentarista esportivo Osmar Santos.

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